Para a maioria das pessoas, uma casa é a maior compra que farão nas suas vidas, uma casa que pagarão durante anos, ou mesmo décadas, que se avizinham. Mas gastar demasiado numa casa pode deixá-lo com pouco dinheiro para outros objectivos na vida, tais como reforma, fundos universitários e férias.
Antes de iniciar uma caça à casa, deve primeiro decidir se alugar ou comprar faz mais sentido.
Se for um inquilino, tenha em mente que a sua renda irá aumentar com o tempo. Os arrendatários costumam alugar se sabem ou gostam da ideia de que podem mover-se quando e se quiserem. Além disso, os inquilinos normalmente não têm de pagar pela manutenção, manutenção da relva ou reparações domésticas. Também não têm de colocar equidade de suor no aluguer.
Se comprar, saiba que está empenhado em anos de reparação de qualquer coisa que quebre na casa, manicura da relva, e pagamento de quaisquer reparações importantes. O aluguer faz sentido se planeia viver algures durante um período de tempo relativamente curto, uma vez que os custos associados à compra de uma casa – tais como taxas de caução, impostos e custos de encerramento – levam algum tempo a amortizar. Se planeia permanecer num local por um período de tempo mais longo, comprar uma casa é normalmente o caminho a seguir (no entanto, esta equação muda com os valores de casa na sua área, tendências de emprego e vários outros factores). Mesmo que o mercado possa flutuar, durante um longo período é provável que ganhe dinheiro. E como o mercado imobiliário nos mostrou em 2007 e 2008, pode ser uma viagem acidentada.
Se tiver decidido que a propriedade de uma casa é adequada para si, o próximo passo é decidir qual a casa que pode pagar. Normalmente, a maioria das entidades financiadoras sugere que não gaste mais do que 28% do seu rendimento mensal numa hipoteca. Experimente a calculadora “How Much House Can I Afford” do SmartMoney para saber quanto pode pagar. Tenha em mente que, além dos custos da hipoteca, terá de pagar os custos de fecho e as taxas legais, que são normalmente de 2% a 3% do preço da casa. Além disso, não se esqueça das taxas de mudança e mão-de-obra, e quaisquer reparações que possa ter de fazer à casa ao mudar-se, mais as taxas mensais de manutenção se se mudar para um condomínio ou comunidade planeada.