Casino Royale (1967)
Errado. Errado, errado, errado. Nem mesmo um camafeu de Orson Welles conseguia dar brilho a esta falsificação inútil e pouco divertida, uma linguagem terrível que escapava ao controlo da franquia dos produtores, Eon. David Niven saunters insexualmente como o reformado “Sir James Bond” neste caótico filme.
Die Another Day (2002)
Oh lawdy. A franquia Bond parecia perdida na nova era da “guerra ao terror”, e este filme apresentava o pior gadget da história de 007: um carro invisível. Qual é o objectivo disso? Quase se pode ver o P45 a ser pressionado na mão de Brosnan.
The Living Daylights (1987)
Esta foi a vez do actor heterossexual e do RSC stalwart Timothy Dalton. Ele estava lá supostamente para dar a Bond uma nova e dura seriedade, mas sempre com um ar um pouco sem humor. Isto foi também durante a era da SIDA de contenção sexual, por isso Bond só se safa algumas vezes.
Licence to Kill (1989)
Bond torna-se um velhaco, e Dalton permanece aborrecido. Este é notável para o jovem Benicio del Toro como um humilde capanga. Depois disto, filas de direitos de autor legais causaram um hiato de produção de seis anos durante os quais Dalton desistiu.
For Your Eyes Only (1981)
P>Pode ouvir-se um assobio e um crepitar no ar enquanto Roger Moore começa a afinar. As acrobacias aguentam-se, mas Moore está na rampa de saída e a sua relação flácida com Carole Bouquet de 24 anos é uma vergonha mortal.
Nunca Diga Nunca Mais (1983)
O título é o que o agente de Connery deveria ter gritado com ele quando lhe foi oferecido o regresso: (“Nunca”! Diga “Nunca”! Novamente!) Connery madeireiros de volta para o remake de Thunderball que ninguém queria ou precisava. Ele nunca foi um tipo de seis embalagens na melhor das vezes, mas está fora de condições aqui. Um para esquecer.
Quantum of Solace (2008)
Muito gozado na altura, este filme não era tão mau como isso – apesar do título mais tolo da história da série. Craig é sempre observável e Mathieu Amalric é um vilão muito excêntrico.
The World Is Not Enough (1999)
Não é mau, mas alguns dos efervescentes desapareceram. Neste filme, a distinção entre vilão e capanga parece colapsar com três vilões: Robert Carlyle, Robbie Coltrane e, erm, Goldie, que era muito grande naqueles dias.
GoldenEye (1995)
Foi um Bondaissance? Uma Brosnanaissance? Tanto faz. Elegante mas assertivo smoothie Pierce Brosnan já tinha causado uma impressão no caper da televisão Remington Steele. Levava à Bond como um pato à água: viril, fresco, fatos bonitos. Judi Dench fez a sua estreia como M. Bond estava de volta!
A View to a Kill (1985)
Bastante inesperadamente, Moore puxou-o um pouco para trás para o seu último hurra. (Foi também, infelizmente, o último hurra para a Miss Moneypenny de Lois Maxwell.) Christopher Walken estava sempre destinado a interpretar um vilão de Bond e aconteceu neste filme, como o malvado magnata da electrónica Max Zorin. Uma boa nota para Moore para se curvar em.
Moonraker (1979)
A whopping, megabudget Bond na sua época, claramente influenciado pelo renascimento da ficção científica liderada pela Guerra das Estrelas. Trata-se do roubo de um vaivém espacial, mas esta excursão ao espaço não pode esconder o facto de Moore parecer um pouco exausto.
No Serviço Secreto de Sua Majestade (1969)
George Lazenby’s only appearance was not a bad Bond. Se ele tivesse feito mais, Lazenby poderia ter-se tornado um favorito. Diana Rigg interpretou a mulher que mostra que 007 não é um commitmentphobe. Eles casam, antes que os tiros de tiros restauram pungentemente o eterno singledom de Bond.
Diamonds Are Forever (1971)
Uh-oh. Connery foi tentado de volta ao papel com um grande pacote de pagamento, agora com um aspecto mais penhasco e com um toque. Ernst Blofeld, desempenhado aborrecidamente por Charles Gray, quer usar diamantes para focar o seu laser espacial. Tiffany Case foi interpretada por Jill St John, cujo namorado na vida real, Henry Kissinger, teria sido melhor como o vilão.
Tomorrow Never Dies (1997)
Foi preciso um espancamento do Titanic na bilheteira, mas este é um bom e subestimado Bond: um dos poucos filmes (ou peças ou livros) para satirizar Rupert Murdoch e os seus planos expansionistas chineses – um assunto bastante tabu nos meios de comunicação dos anos 90. Jonathan Pryce diverte-se muito com o papel do magnata vilão.
Octopussy (1983)
Outrageously daft, mas tolo e divertido. Roger Moore veste um fato de gorila.
The Spy Who Loved Me (1977)
Esta tem uma canção Bond bem amada, Carly Simon’s Nobody Does It Better. Apresentou-nos também o exótico “Jaws” do capanga. A acção abre-se com aquela espantosa proeza de esquiar de um penhasco, logo após Moore ser visto supostamente a esquiar em frente de uma óbvia projecção de costas.
The Man With the Golden Gun (1974)
Despite iffy reviews na altura, este tem um dos melhores vilões, maravilhosamente tocado por Christopher Lee: Scaramanga, ele do assustador terceiro mamilo. Trata-se de um drama absurdo dos anos 70 sobre um dispositivo de energia solar. Há também algumas artes marciais funky.
Skyfall (2012)
Um excelente e inteligente Bond que expandiu sagazmente o papel do M de Judi Dench, desenvolveu a sua relação com 007 e criou para ele uma história plausível e simpática. Javier Bardem entrou no papel de vilão.
Live and Let Die (1973)
E assim começou o reinado de Roger Moore, concedendo tacitamente o acampamento que muitos viam como inevitável para Bond. Moore era espirituoso, alegre e um 46 maduro quando assumiu (Connery tinha começado aos 32.) Este filme tem uma grande canção de Paul McCartney e Wings.
Thunderball (1965)
A malvada organização Spectre teve a sua primeira aparição no romance de Fleming Thunderball, mas já estávamos habituados, sendo esta a quarta saída para 007 no grande ecrã. O bom aqui, mas a franquia vacilou um pouco, com longas sequências subaquáticas.
Spectre (2015)
Boom! Craig e o realizador Sam Mendes provocam uma extravagância absoluta de 007, dando o pontapé de saída com uma sequência de acção de head-banging na Cidade do México. Léa Seydoux tem um sulco tipo Veronica Lake-type e Ben Whishaw quase rouba o espectáculo como o nerd Q.
Casino Royale (2006)
Daniel Craig teve de enfrentar muitas quezílias na Internet quando foi lançado, mas deu cabo de toda a gente com uma actuação que estava certa: fria, cruel, impiedosa, mas sardónica. Foi óptimo na altura e parece ainda melhor agora. Um dos melhores Bonds.
Dr No (1962)
Sean Connery’s first outing in the Bond role. Deu-nos os títulos de canhão de canhão e o tema Monty Norman. Havia Ursula Andress de biquíni e o exótico vilão Johnny Foreigner com um covil insular ultrajante.
Da Rússia Com Amor (1963)
Esquisitamente inoportuno e desanimado. Connery procura insectos no seu quarto de hotel durante o que parece ser 10 minutos, com a música temática a tocar ensurdecedoramente. Há uma grande luta de comboios com o Red Grant de Robert Shaw.
Goldfinger (1964)
“Esperas que eu fale?” “Não, Sr. Bond, espero que faça DIE!” Isto apresentou-nos o Aston Martin DB5 de Bond e o estranho espectáculo de Shirley Eaton a sufocar em ouro. Estabeleceu a convenção pela qual o vilão deixa 007 tempo para escapar a alguma morte automática elaborada.
Vive Apenas Duas Vezes (1967)
Este grande filme de acção voltou a colocar Connery’s Bond no topo e apresentou-nos o Nehru-suit-wearing, o mestre do crime Nehru Spectre, Blofeld, interpretado por Donald Pleasence. Connery anunciou a sua intenção de desistir depois disto. Talvez ele soubesse que nunca mais poderia voltar a ser tão bom?
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