Video Cliffs:
p>0:00 – Intro
0:58 – Método #1 – Usando o Círculo de Quintos
15:49 – Método #2 – Encontrar a Correcta “Caixa Pentatónica”
27:09 – Método #3 – Encontrar o Acorde da Resolução
31:30 – Método #4 – Procurar um 7º Acorde Dominante
Lições Relevantes:
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li>Entendendo a Progressão dos Acordes Diatónicos – Tríades e 7º Acordesli>Entendendo como funcionam os acordes dentro de uma chave
Método #1 – Usando o Círculo de Quintos
p>Há uma TON de informação a ser encontrada no círculo de quintos. Para os fins desta lição, estamos a utilizá-lo para nos ajudar a determinar a chave da progressão de uma canção ou acorde. O círculo exterior representa as 12 chaves maiores possíveis, e o círculo interior mostra o menor relativo de cada uma das 12 chaves.
O círculo utiliza “agrupamentos” de 6 acordes. Em qualquer chave, existem 6 acordes diatónicos, e são agrupados da seguinte forma:
Na imagem acima, a chave seria C maior. Na chave de Dó maior, tem os seguintes acordes:
- acorde I – C maior
- acorde ii – D menor
- iii acorde – E menor
- acorde IV – F maior
- acorde V – G maior
- acorde vi – A menor
Notem como estão todos agrupados juntamente com o ‘C’ centro morto superior.
Aqui está outro exemplo:
Esta imagem mostra os 6 acordes diatónicos para a chave de D maior. Os acordes diatónicos em D maior são:
- acorde I – D maior
- ii acorde – E menor
- iii acorde – F# menor
- IV acorde – G maior
- V acorde – A maior
- vi acorde – B menor
Again, ‘D’ é o centro morto superior desses 6 acordes.
Assim, quando se observa a progressão de um acorde, pode-se fazer 3 coisas para o ajudar a determinar a chave:
1). Dê uma olhada no primeiro e/ou último acorde da canção. Mais frequentemente do que não, o primeiro e/ou o último acorde de uma canção indica a chave. Se o primeiro e o último acorde de uma canção forem a mesma coisa, é ainda mais provável que tenha a sua resposta. Se não souber se deve ir com o primeiro acorde ou com o último, então pode…
2). Ver se um acorde maior e o respectivo acorde menor relativo estão ambos presentes. Por exemplo, na imagem acima para o exemplo “D maior”…se a progressão do acorde em questão tivesse um acorde D maior e um B menor, então isso seria uma boa indicação de que a chave da canção é D maior (ou B menor).
3.) Veja o resto dos acordes da canção/progressão. Se a maioria dos acordes cair num agrupamento de 6 acordes diatónicos, então é uma boa indicação de que tem a chave correcta.
What About 7ths, 9ths, sus, 11th, #11, etc.?
P>Pode simplesmente ignorar quaisquer tons/extensões de acordes adicionais tais como 7, maj7, 9, 11, 13, sus2, sus4, etc. Só precisa de se preocupar se os acordes são maiores ou menores (ignorar também os acordes diminuídos e aumentados).
Por exemplo, se uma progressão de acordes tivesse este aspecto:
Bm7 – F#7 – F#7 – Asus2 – E9 – G – Dsus4 – Em7 – F#7
Poderia reduzi-lo a:
Bm – F# – A – E – G – D – Em – F#
De lá, poderia tentar ver em que agrupamento de 6 os acordes acima se encaixam. Este exemplo em particular encaixa na chave de D maior/menor muito bem, pois contém 5 dos 6 acordes dentro do grupo.
Acoplar que com o facto de a progressão começar com o acorde B menor…
…e tanto o acorde D maior como o acorde Bm estão presentes na progressão…
Bem, vou ter de dizer que a chave desta peça é B menor.
Esta é de facto a progressão do acorde do Hotel California!
Método #2 – Finding the Correct Pentatonic Box
O que fazemos aqui é simplesmente testar cada uma das 12 caixas pentatónicas possíveis. Uma caixa pentatónica parece-se com isto:
Este “padrão” pode ser tocado em qualquer lugar a partir da corda low-E. Esta é simplesmente a escala pentatónica, e devido à natureza móvel da guitarra, esta mesma “forma” pode ser aplicada a qualquer uma das 12 teclas. Tudo o que tem de fazer é simplesmente escolher um traste na corda E baixa, determinar que nota é, e depois tocar as notas do padrão acima (não têm de ser tocadas em ordem – pode improvisar). Voilá! Acabou de tocar a escala pentatónica para essa tecla em particular.
Se é uma tecla importante, então a ‘nota tónica’ (t.c.p.). a chave da canção), estaria aqui dentro da caixa:
Se for uma chave menor, então a ‘nota tónica’ estaria aqui dentro da caixa:
Essencialmente o que se faz é ‘testar’ várias caixas pentatónicas diferentes, começando em trastes diferentes da corda E baixa.
Haverá apenas 1 única caixa pentatónica que funciona perfeitamente ao longo da progressão do acorde. Poderá não ter de testar todas as 12 escolhas possíveis antes de encontrar a sua resposta. Com o tempo, quanto mais o fizer, mais rapidamente será capaz de determinar a chave de qualquer canção, utilizando este método. Mesmo hoje em dia, este é o meu método de fazer.
Obviamente, ajuda se puder realmente OUVIR como soa uma caixa pentatónica correcta vs. incorrecta, por isso verifique esta secção do vídeo.
Método #3 – Encontrar o acorde de resolução
Este conceito é melhor transmitido através de exemplos de áudio reais. Contudo, em suma, significa simplesmente:
Que acorde funcionaria melhor para terminar a canção?
Toma a progressão de Santeria por Sublime, que é:
E – G# – C#m – B
Toma a progressão algumas vezes, e depois tenta terminar num acorde E maior.
Este é o som de resolução ali mesmo.
Se tocasse através da progressão acima algumas vezes e depois terminasse em qualquer dos outros acordes, não obteria o mesmo sentido de resolução.
Isso diz-lhe que a chave da canção é ‘E maior’.
Simples!
Método #4 – Procurando um 7º acorde dominante
Almost sempre, quando a progressão de um acorde tem apenas 1 7º acorde dominante, é normalmente o V acorde da chave. Se uma canção tiver mais de 1 7º acorde dominante, é geralmente uma indicação de que há mudanças de chave em curso, mas isso está para além do âmbito desta lição.
Por enquanto, se vir um 7º acorde dominante numa canção ou progressão, e não vir nenhum outro, então pode assumir com segurança que é o V acorde da chave.
Após saber qual é o acorde em V, pode determinar qual é a chave da canção usando novamente o círculo de quintos:
Por exemplo, se vir um acorde D7 na canção (este pronuncia-se “D sete”, o que equivale a dizer “D dominante 7”), basta mover um acorde no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio para chegar à chave da sua canção.
Por isso a presença do acorde D7 diz-nos que a chave da canção é G.
Outro exemplo…
Se por acaso encontrasse um B7 na canção, poderia assumir com segurança que a chave da canção era E.
Outro exemplo…
Se por acaso avistasse um C7 na canção, podia-se presumir com segurança que a chave da canção era F.
Nota: Isto funciona tanto para as chaves maiores como para as menores. Por conseguinte, a detecção de um 7º acorde dominante, digamos C7, por exemplo, na canção…que poderia indicar que a chave da canção ou é F maior ou F menor. O 7º acorde dominante funciona como ‘acordes em V’ tanto para as teclas maiores como para as menores. Determinar se uma canção ou progressão de acordes é maior/menor é bastante simples. “Maior” soa feliz, “menor” soa triste/azul.
Não confunda os acordes dominantes do 7º Grau com os outros tipos de 7º Grau
Existem 3 tipos de acordes do 7º Grau que tipicamente encontrará:
C7 – “C sete” ou “C dominante 7”
Cmaj7 – “C maior sete”
Cm7 – “C menor sete”
No entanto, para efeitos desta lição estamos apenas preocupados com o primeiro tipo – “7th dominantes”. Os acordes dominantes funcionam como acordes em V de chaves. Como estamos a tentar determinar a chave, saber o acorde em V é extremamente útil.
É o que vai ser por hoje. Acho que uma imagem fixe de um zombie é apropriada neste momento:
Como sempre, divirtam-se!